sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Grupo 7: Douglas Ambiel, Felipe Fávaro, Lindberg Júnior, Vinicius Carmello

INTRODUÇÃO




Nos roteiros turísticos, nas cartografias da produção energética e nas agendas de segurança, a região de confluência das fronteiras de Paraguai, Brasil e Argentina tem ganhado um lugar de destaque. Seja pelas Cataratas do Iguaçu, a represa de Itaipu ou pelas diversas denuncias sobre ilícitos e ameaças internacionais, ela está presente de forma recorrente na mídia e em diversas discussões governamentais.



Menos conhecido, tal vez, seja o crescimento da produção das ciências sociais sobre a região. Livros, artigos, teses e dissertações começam a se acumular, resultado de trabalhos desenvolvidos em diversas universidades e realizados em âmbitos disciplinares tais como a antropologia, a geografia, a sociologia, a história, as ciências políticas, a economia e as relações internacionais.



Neste âmbito, este trabalho vem fazer uma pequena análise desta situação no que tange a expressão social e ambiental das cidades que integram a tríplice fronteira (Foz do Iguaçú, Porto Iguazú e Ciudad Del Este) tendo a análise geográfica como base, a constante das forma, processos, funções e esttrutas do espaço geográfico dada pela produção humana, e as diferentes formas de inserção do meio-técnico-ciêntífico e informacional e usos das características ambientais (biogeográficas)



Faz parte de uma das avaliações das disciplinas, Geografia do Brasil e Biogegrafia, ministradas respectivamente, pela Profa. Dra. Marcia Siqueira de Carvalho e Prof. Dr. Omar Barros Neto. Este trabalho está dividido em duas grandes partes, a primeira compreende uma visualização e a descrição feita em campo das cidades de Foz do Iguaçu e Ciudad Del Este, a segunda parte, compreende a elaboração de um perfil biogeográfico do Paraná, bem como alguns aportes sobre a reserva do Parque Iguaçu.







TRÍPLICE FRONTEIRA: Desenvolvimento, descrição e situação



Cardin (2009) ao estudar os impactos da globalização na tríplice fronteira, o autor indica que não é possível entender Foz do Iguaçu, sem analisar Ciudad Del Este e Puerto Iguazú, pois estas cidades foram pensadas e contruídas a partir de políticas comuns, sem considerar que tal exercício será repleto de conflitos de interesses e de classes.



Segundo Silva (2008) a globalização encarrega-se dos reflexos sentidos no restante dos países não envolvidos diretamente nessas operações. A segunda grande guerra mundial atingiu proporções inimagináveis antes do conflito. Sua repercussão foi capaz de causar inconvenientes na pequena cidade de Foz do Iguaçu, localizada no extremo oeste do estado do Paraná.




Foz do Iguaçú, primeiramente, tem a economia baseada entorno do turismo movimentado pelo Parque Nacional do Iguaçú e Cataratas, mas principalmente pelo comércio ligado à proximidade do Paragauay, que atrae milhões de compradores todos os anos, como “caminho” a Ciudad Del Este. Trabalhos tem sido realizados no âmbito de verificar a situação da oferta de trabalho/emprego em Foz do Igauçu, e pode-se verificar que esta tem uma particularidade muito discrepante das outras cidades do estados. Pois apresenta valores de PIB elevado, só com pouca oferta de emprego, grande mobilidade populacional e processo intenso de aglomeração urbana (SILVA, 2008). Com mais de trezentos mil habitantes, a cidade se consolida como centro de referência nas questões geopolíticas do cone sul, representando o maior dos três países limítrofes (ROSEIRA, 2006).



Puerto Iguazu (ARG) o caso é semelhante, a cidade depende do turismo das cataratas, sobretudo, Foz do Iguaçu é mais bem estruturada do ponto de vista da logística e da oferta de bens e serviços.



Por outro lado, em território paraguaio, Ciudad Del Este, pode-se considerar com um importante centro urbanos do país, devido ao comérico de produtos importados atrai compradores de diversos lugares, principalmente dos estados do Paraná e São Paulo, no Brasil. Para Rabossi (2004) a Ciudad Del Este é um mercado composto por imigrantes internos e externos, de origem rural e urbana, no qual ganham sua vida como vendedores ou carregadores, cambistas ou transportadores. Um mercado fronteiriço no qual se tira proveito dos diferenciais de preços e produtos entre distintos espaços nacionais, e onde milhares de compradores se abastecem de produtos. Um mercado transnacional para o qual afluem circuitos comerciais que articulam uma multiplicidade de espaços localizados em vários continentes através de comerciantes e mercadorias.






Diante das afirmações pode afirmar a seguinte questão, há produções diferentes do ponto de vista geográfico. Estas diferentes poduções se dá, primeiramente pela divisão territorial do trabalho, amplianda pela inserção diferenciada do do meio técnico científica e informacional. O que se pretende fazer aqui é justamente, considerar níveis de hierarquização entre as cidades, destacar Foz do Iguaçu (apesar de todos os problemas de violência e ocupação irregular) como centro de decisão, enquanto as outras cidades, devido a este papel dotado para Foz, possuem “importância menor” (quando se fala da tríplice fronteira, pois sabe-se quem em rede urbana, isso pode caracterizar outra forma e estrutura, dados por outros processos e funções). Neste caso, é a Ciudad Del Este, que é a mais prejudicada, marcada tão quanto as outras pela desigualdade sócio-espacial, a ilegalidade e a falta de política pública, a menor inserção de uma MTCI melhor democratizada, (e neste caso, pode-se falar de capital também), prova nesta cidade uma difernça discrepante entres as outras.







ANÁLISE DAS QUADRAS EM FOZ DO IGAUÇÚ: Uso e ocupação dos solos e seus reflexos ambientais






Rua Marechal Deodoro: Possui presença de lixo nas ruas, mesmo possuindo lixeiras instaladas(Foto 2). Possui rede coletora de esgoto. Não possui hidrômetros. Possui árvores, 14 árvores (Foto 3). Há partes das calçadas expostas, sem proteção concreta, expondo o solo e prejudicando os pedestres (Foto 4).A rua possui duas pistas com espaços para o estacionamento de carros. Tem presença de meio fio, possuí fluxo constante de veículos, porém, com pouca sinalização. Na esquina existe um hotel, 2 grandes terrenos com muros altos, uma casa simples de madeira e comércios como, um loja de informática e salão de beleza.


Foto 1: Detalhe da placa da rua Marechal Deodoro.Autor Felipe Fávaro. 2009


Foto 2: Acumulo de Lixo na calçada prejudicando a passagem de pedestres.Autor Felipe Fávaro. 2009


Foto 3: Vista parcial da rua Marechal Deodoro, detalhe arborização.Autor Felipe Fávaro. 2009


Foto 4: Calçadas com superfície irregular.Autor Felipe Fávaro. 2009




Rua Rui Barbosa: Possui lixo na rua, espera-se a coleta de lixo. Alguns sobrados com estabelecimentos comerciais no térreo e residenca no piso superior (Foto 7). Possui sinalização e lixeiras em alguns pontos. Calçadas largas e casas residenciais. Possui uma igreja prebisteriana do Brasil. Sinalização para cegos nas calçadas.Alguns lotes vazios e grandes (Foto 6). Centro espirita.


Foto 5: Vista parcial da rua Rui barbosa, detalhe arborização.Autor Felipe Fávaro. 2009


Foto 6: Lote vazio e calçadas semi pavimentadas.Autor Felipe Fávaro. 2009


Foto 7: Sobreloja, construção muito presente na rua Rui Barbosa.Autor Felipe Fávaro. 2009




Rua Castelo Branco: Presença de lixo nas ruas. Bar-100-Bar e lava rápido de carros (Foto 10). Calçadas largas, com escritórios de advocacia, lojas de informática. Há arbotização e rede de esgoto. Casas residenciais grandes. Igreja cristã Maranata (Foto 11). Calçadas quebradas com o solo exposto.(Foto: 9).


Foto 8: Placa de identificação da Rua.Autor Felipe Fávaro. 2009


Foto 9: Calçada quebrada, solo Exposto.Autor Felipe Fávaro. 2009


Foto 10: Bar e lava Rápido.Autor Felipe Fávaro. 2009


Foto 11: Igreja Cristã Maranata. Autor Felipe Fávaro. 2009




Rua Bartolomeu de Gusmão: Solo exposto com calçadas quebradas (Foto 13). Ponto de ônibus. Terrenos Baldios. Lixo na rua. Estacionamento, imobiliária (Foto 15), pizzaria, outdoors. Estabelecimentos comerciais abandonados (Foto 12). Pouca arborização. Mato muito alto. Riveira Hotel.(Foto 14).


Foto 12: Estabelecimento comercial abandonado.Autor Felipe Fávaro. 2009


Foto 13: Novamente entulhos e solo Exposto.Autor Felipe Fávaro. 2009


Foto 14: Esquina de hotéis.A cidade possui uma grande rede hoteleira.Autor Felipe Fávaro. 2009


Foto 15: Exemplo de empreendimento imobiliário será da professora??Autor Felipe Fávaro. 2009




PERFIL BIOGEOGRÁFICO



Para ter uma visualização sintética dos aspectos biogegráficos do Paraná, foi feito um tanseto horizontal, do ponto onde é localizazado a cidade de Foz do Igauaçú (oeste do Estado, ponto 1), à cidade de Paranaguá, no litoral (extremo leste do Estado, ponto 2). Conforme figura 1.
Foram elaborados o seguintes perfis (Figura 2), com as respectivas caracteristicas.
Perfil Topográfico: Utilizando curvas de níveis da SRTM (Shuttle Radar Topografic Mission) e o software Global Mapper, foi elaborado um perfil que mostra a feição topográfica do Estado. Note-se que ao extremo oeste do Estado, as altura do terreno, não passa de 500m, por outro lado, indo ao leste, estes valores tem um signcativo aumento, e por fim, tendo uma queda brusca, chegando ao litoral, demostrando a presença significtiva das monstanhas da Serra do Mar.
Perfil Geomorfologico: Confrome a classificação da Mineropar (2009) O Paraná tem uma morfologia bastante distinta de outras Unidades da Federação, a grandes formações de nosso relevo são: Litoral: uma estreita faixa de terra voltada para o Oceano Atlântico, mas tem uma das maiores baias o planeta; Serra do Mar: é também uma estreita faixa tanto no sentido Norte/Sul como Leste/Oeste. Mas nela está a porção que melhor foi conservada da chama Mata Atlântica, é encontrada também a nascente de um dos mais importantes rios paranaense, o Rio Iguaçu; Primeiro Planalto: É também conhecido como Planalto de Curitiba. Vai da borda oeste da Serra do Mar até as margens da Escarpa Devoniana.; Segundo Planalto: Essa região tem vários nomes, é conhecida também como Planalto dos Campos Gerais e como Depressão Periférica, se estende no sentido leste/oeste deste a Escarpa Devoniana até as margens da Escarpa Triassico Jurássico.; e Terceiro Planalto: Também conhecido como Planalto de Guarapuava. É a mais extensa das divisões paranaense e recebe vários nomes. Nele estão as terras vermelhas de origem vulcânica, e se estende no sentido leste/oeste desde a Escarpa Triassico Jurassica até a margem esquerdo do Rio Paraná.




Figura 1: Transeto horizontal para demonstração do perfil biogegráfico do Paraná.




Perfil Climático: Conforme zoneamento relizado pelo IAPAR – Instituto Agronômico do Paraná, e a classificação de climática de Koppen, o perfil mostra dois tipos de clima principais, o Cfa (Subtropical úmido) e o Cfb (Subtropical semiúmido). Deforma geral, pode considerar o clima do Paraná, como sendo quente e úmido durante o verão, e frio e seco durante o inverno, com ocorrência de geadas e neves mais intensas durante o inverno onde na maior parte Sul do Estado.
Perfil Fitogeográfico: Segundo classificação do ITCG – Institito de Terras Cartográfia e Geociências, o perfil apresenta e destaca cinco unidades principais. 1 ) Mata Atlantica (figura 4), Floresta de Pinhai (araucária, figura 3 ), Floresta Aluvial e Floresta Marinha. Segu fotos ilustrativas de cada classe.






TRABALHO DE CAMPO - BIOGEOGRAFIA




No trabalho campo, foi realizada uma visitação a Usina Hidrelétrica Binacional de Itaipu, o Ecomuseu, e o parque Nacional do Iguazú no lado Argentino



O Parque Nacional do Iguazú (Foto 16) foi criado na argentina no ano de 1934 com o objetivo de conservar as Cataratas do Iguaçu, assim como toda a biodiversidade que o rodeia. Com uma área de 67.000 hectares, foi implantado no norte da provínica de Missiones, que faz fronteira com o estado brasiliro do Paraná. A cidade mais p´roxima do parque é o Munícipio de Puerto Iguazú (também visitado pelo nosso grupo), cerca de 17 quilômetros. O Ecomuseu (Foto 17) é vinculado à Usina de Itaipu, e registra a importância de se ambiental da área alagado pelo lago da usina, e mostra parte da fauna e flora, al´me de indícios arqueológicos. Várias espécies de peixes, animais, plantas da podem ser visualizados. Além disso, a cerâmica e artefatos indígenas, comos ponta de flechas, vasos, e demias objetos.


Foto 16: Cataratas do Iguazu, Argentina. Destaque para a vegetação do local. Autor: Felipe Fávaro. 2009


Foto 17: Entrada do Ecomuseu da Usina de Itaipu. Autor: www2.fozdoiguacu.pr.gov.br. 2009




A palavra iguaçu é originária do tupi-guarani, e significa água grande. Itaipu, também do guarani, significa pedra que canta. A Hidrelétrica de Itaipu, foi construída no rio Paraná, e seu lago, possui o que tamanho de 1.350 km², é cerca de 300 km² menor que município de Londrina, que possui 1.651 km². Pode-se mencionar como espécies de flora nativas do Parque o cedro (muito usado do ponto de vista econômico), a aroeiras e o ipê amarelo, e de fauna, pode-se mencionar o peixe dourado, e os mamíferos quati (Foto 19) e onça pintada. A vazão média das Cataratas do Iguaçu é de 1.600 m³/s, a floresta onde está localizada o Parque Nacional de Iguaçu, é denominada Floresta Estacional Semidecidual (Foto 18).



Foto 18: Queda das cataratas. Destaque para a vegetação semidecidual. Autor: Felipe Fávaro. 2009





Foto 19: Fauna local. Quati mexendo nas lixeiras do parque. Autor: Felipe Fávaro. 2009

Com relação ao Parque Nacional Iguazu, o nome da provícia biogeográfica é Floresta Paranaense, o maior mamífero encontrado na região é Anta, as formas dendríticas da vegetação do parque, se por causa da fromação do sistema de drenagem, que geram diferenças e podem ser observadas em imagens de satélites. Com a relação ao aspecto interessante do Museu do Parque Nacional Iguazu, pode-se observar que tem certa diferença das informações nos museus brasileiros, as maquetes e a visualização, parecem ser mais claras. Apesar de no Brasil, te dar certa independência, pois tem eistem vários sistemas eletrônicos equipados com computador para perguntas freqüentes e outras curiosidades em alta definição e tecnologia. As maquetes são excelentes.O parque recebe muitos turistas de muitos países, principalmnete europeus. (Foto 20).



Foto 20 : Turistas observando as quedas. O local recebe visitantes de vários países. Autor: Felipe Fávaro. 2009

Durante o trabalho de campo foi proposto aos alunos que respondessem um questionário referente aos temas que foram estudados durante o período, o questionátrio da matéria de biogeografia se encontra anexado abaixo.

QUESTÕES DE BIOGEOGRAFIA:


Ecomuseu:
1. O que significa a palavra tupi-guarani IGUAÇU?:


2. O que significa a palavra tupi-guarani ITAIPU?:


3.  Em qual rio foi construida a Hidrelétrica de Itaipu?:


4. O lago de Itaipu é de que tamanho?

5. Qual o tamanho em Km² do município de Londrina?



6. Mencionar 3 espécies da flora do Parque Nacional de Iguaçu:


7. Mencionar 3 espécies da fauna do Parque Nacional de Iguaçu:


8. Qual a vazão média das Cataratas do Iguaçu?


9. Como é denominada a Floresta onde se encontra o Parque Nacional de Iguaçu?


10. Observe uma transecção linear da Floresta do Parque de Iguaçu e faça uma foto explicativa ou um croqui.



CONSIDERAÇÕES FINAIS



De forma geral, pode-se conluir duas coisas. A primeira ligada a questão da tríplice e a segunda ligada a biogeografia do Paraná. Com relação a tríplice fronteira, pode ser visto diferente inserção do MTCI no território, e a pouca valoreização de políticas públicas de gestão territorial e desenvolvimento regional. Além do destaque a ponta mais pobre da tríplice (Ciudad del Este) possuem as maiores discrepâncias de desigualdades sociais, ilegalidades e falta de estrutura (logistica) também encontradas nas outras cidades, contudo em menor grau de intensidade.



Do ponto de vista biogeográfico, o Paraná, não é singular, pois apresenta caracterísiticas encontradas também em outros estados, mas pode ser particular, pois apresenta grande diversidade de feições e caracteristicas, que devem ser estudads concomitantatementes, de preferência em integração. Os aspectos biogegráficos, devem ser melhor mapeados visando, a amplificação de ocnhecimentos e base para estudos posteiriores. Esta ação, pode fornecer os primeiros passos, para um política de gestão ambiental, que possa usufruir dos recursos naturais, sem perder a racionalidade e a conservação ambiental.


REFERÊNCIAS




CARDIN, Eric Gustavo. Globalização e desenvolvimento regional na Tríplice Fronteira Diponível em: http://www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/
images/stories/Publicacoes/ciencias_sociais_v45n2/art08_cardin.pdf. Acesso: 20 nov. 2009.



SILVA, Micael Alvino da. Fragmentos de uma história paranaense: Repressão Policial na parte brasileira da Tríplice Fronteira (1942-1945). Conteporaneos, n2. Mar-jun/2008, p 1 – 28.



RABOSSI, Fernando. Nas Ruas de Ciudad del Este. Vidas e vendas num mercado de fronteira. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, UFRJ, 2004.



ROSEIRA. Antonio Marcos. Foz do Iguaçu: cidade rede sul americana. São Paulo. 2006.



Geologia do Paraná. Diposnivel: http://www.mineropar.pr.gov.br/. Acesso: 20 nov. 2009


Formações Fitogeográficas do Paraná. ITCG. Diponivel em: http://www.itcg.pr.gov.br/. Acesso: 20 nov. 2009



SRTM. Shuttle Radar Topography Mission. Disponível em: http://www2.jpl.nasa.gov/srtm/. Acesso 20. Nov. 2009

Um comentário:

  1. Ê Felipe. A loja não é minha. Se fosse, todos estariam se hospedando de graça na cidade. O relatório, custou, mas saiu. Beleza!

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